Reunidos no amor de Cristo… mesmo em festa

Já próximos de mais um tempo litúrgico importante, preparamos os nossos corações para O viver e dar a conhecer aos mais novos de uma forma singela, mas não deixamos de lado a simbologia e sua importância.

Quero ainda aqui recordar uma das atividades levadas a cabo pelas crianças e jovens da catequese da nossa paróquia, Póvoa do Concelho. Foi com grande motivação e entusiasmo que a ideia de fazer uma festa de natal foi abraçada por todos os intervenientes. Digo isto porque, desde o mais pequenino, ao mais velho, não ouve reticências nem desagrado em participar numa festa que acabou por não ser só deles, mas sim de todos nós.

A comunidade aderiu, as mães participaram, o grupo coral também esteve muito bem representado, tanto nas cancões que todos nós trauteamos, bem como no relembrar de como era a consoada antigamente e como é no tempo presente.

As catequistas entraram na festa com toda a humildade de quem gosta de partilhar com as crianças e jovens pequenas coisas, mas que se tornam grandes momentos. Momentos ricos em simplicidade, recheados de harmonia e carinho.

Como não podia deixar de ser, tal como acontece em todos os espetáculos, também ouve uma atuação surpresa. O Senhor Padre Celso, brindou todos os presentes com duas músicas cantadas e tocadas por ele.

Ouve ainda um momento de descontração, em que as anedotas foram rainhas, para no-las contar estiveram em cima do palco duas Emílias. Uma dupla fantástica!

De salientar aínda a forma como se portaram os protagonistas, eu diria que estiveram ao nível dos melhores. A responsabilidade, o empenho e o gosto com que representaram, cantaram, tocaram, ou disseram poesia, foi verdadeiramente admirável.

Quero acreditar, que tal como a parábola do semeador nos ensina, aqui também germina muita semente, pois o solo é fértil e a dedicação única. Assim Deus nos ajude.

 

M.C.C.