sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
Novos Cónegos para o Cabido da Sé da Guarda
D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, acaba de nomear novos Cónegos para o Cabido da Sé da Guarda. Os novos cónegos vão tomar posse, no dia 3 de Dezembro, às 16.00 horas, na Sé da Guarda. São novos Cónegos: Fernando Brito dos Santos (Pároco de Nossa Senhora da Conceição – Covilhã), Alfredo Pinheiro Neves e Carlos Alberto Correia Lages (Párocos da Sé São Vicente), António Carlos Marques Gonçalves (Pároco de São Miguel – Guarda), Joaquim António Marques Duarte (Pároco de Trancoso), António Luciano dos Santos Costa (Vigário Episcopal para o Clero). Os novos Cónegos juntam-se aos efectivos: Manuel Alberto Pereira de Matos (Presidente), Abel António Albino, Carlos Augusto Pina Paula, Eugénio da Cunha Sério e Manuel Joaquim Geada Pinto. Na Diocese há também um Cónego Honorário: António Mendes Fernandes.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
Um adeus sentido
À
semelhança de Fátima, também por cá se festeja o adeus a Nossa Senhora. Na
Póvoa do Concelho, seja durante a semana, ou ao fim de semana, a população pára
para se despedir da Virgem Mãe. Há quantos anos? Não sei. Há décadas com
certeza. Mas, mesmo com o passar dos anos, a fé não esmorece, pelo contrário
revela-se cada vez mais no coração de cada habitante desta pequena aldeia. A
Maria, continuam a recorrer novos e velhos e, não é invulgar ver uma lágrima ou
outra.
O ponto
alto, é na minha opinião, o ADEUS a Nossa Senhora. Ouvir e cantar “Uma Prece
final” não é tarefa fácil, e há quem na hora da despedida não contenha a
emoção.
Mudando
de escala, emoção vemos também nos olhos dos milhares de fiéis que, a cada
peregrinação, rumam ao Santuário de Fátima. Mudam os locais, mas mantém-se a
fé.
Tanto lá
como cá, com milhares ou dezenas de peregrinos, a fé na Senhora que um dia
apareceu a três crianças, é algo inabalável no povo português.
Ana
Margarida Varela
História Publicada
Póvoa do Concelho
Referência: PT/ADGRD/PRQ/PTCS22Titulo: Paróquia de Póvoa do Concelho [Trancoso]
Datas: 1689 - 1911
História Administrativa: Povoação e paróquia de Nossa Senhora da Graça, concelho de Trancoso.
Dimensão e suporte: 302 liv.
Nível de descrição: Fundo
Fonte de aquisição ou transferência: Documentação (originais) proveniente da Conservatória do Registo Civil de Trancoso e incorporada neste Arquivo Distrital em 4 de Novembro de 1991, 21 de Novembro de 2001 e 4 de Fevereiro de 2009. Os duplicados foram incorporados no Arquivo em 2 de Novembro de 1992 e a 30 de Junho de 1994, provenientes da Conservatória do Registo Civil da Guarda.
Âmbito e conteúdo: Constituído por livros de registo de baptismos, casamentos e óbitos
Condições de acesso: Comunicáveis, excepto os documentos em mau estado de conservação
Instrumentos de Descrição: Inventário toponímico por freguesias; Inventário Colectivo dos Registos Paroquiais, vol. I, AN/TT, Inventário do Património Cultural Móvel, 1993, p. 186 – 260; calm
Sistema de organização: Ordenação cronológica por série documental
Existência e localização de originais: Os livros de Registo de Baptismos (1690 - 1815); Registo de Casamentos (1691 - 1795) e Registo de Óbitos (1689 – 1743, 1745 - 1789) encontram-se no Arquivo Distrital de Lisboa.
Existência e localização de cópias: O Arquivo Distrital da Guarda possui o rolo de microfilmes nº 904, no Qual se encontram os Registos de Baptismos (1690 - 1815); Registos de Casamentos (1691 - 1795) e Registos de Óbitos (1689 – 1743, 1745 - 1789)
Originais U.I. Duplicados U.I.
Registo de Baptismos 1690 – 1900 41 liv/mf 1860 – 1911 50 liv
Registo de Casamentos 1691 – 1900 41 liv/mf 1860 – 1911 50 liv
Registo de Óbitos 1689 – 1900 41 liv/mf 1860 – 1911 51 liv
Póvoa do Concelho
Póvoa do Concelho
Área:
10,84 km²
Póvoa do Concelho pertenceu desde sempre ao termo de Trancoso, a
cujo julgado já no século XIII pertencia. No eclesiástico, era um curato, cujo
cura era da responsabilidade de apresentação da Igreja de Santa Maria de
Guimarães de Trancoso.
No século X, Póvoa do Concelho fazia parte das muitas propriedades
da Condessa D. Flâmula. Crê-se que aqui terá existido uma antiga cidadela
romana, a notável “villa” da Certã, tendo sido encontrados vestígios de antigas
construções, mós de moinhos manuais, restos de tijolos, um peso de um tear e
tégulas, uma delas com a seguinte inscrição: “RRVS
VIENSIS”.
Aqui nasceu Francisco Banha de Sequeira, fidalgo cavaleiro que se
notabilizou ao serviço da coroa em terras de Marrocos, sendo agraciado com o
título de Tenente de Mestre de Campo, General da Corte e Província da
Estremadura.
Em termos de património edificado, é de salientar a Casa do
Alpendre, uma tosca construção de cantaria em cujas paredes estão implantadas
esculturas de pedra de feição românica.
Localização: Póvoa do Concelho estende-se por uma encosta ao longo
da E.M. 591. Fica a 5 km de Vila Franca das Naves e a 12 km de
Trancoso
sábado, 17 de novembro de 2012
FÉ
Fé, uma palavra tão
pequena, tão vaga, para uma imensidão de respostas ou dúvidas.
Sou católica praticante,
mas como qualquer ser humano tenho muitas dúvidas sobre o mistério da vida. Na
catequese eu ensino o que vem nos livros que ao longo do tempo têm sido
escritos.
Como base desta religião,
esta o nascimento de Jesus no presépio e todo o seu percurso até á sua morte 33
anos mais tarde na sexta-feira santa, que culmina com a sua ressurreição no domingo
de Pascoa. Tudo isto faz parte dos conhecimentos básicos de qualquer católico,
praticante ou não. Mas aqui o tema é a fé, e o que é a fé no sentido da
palavra? Há pessoas em que a fé se manifesta nos momentos difíceis da vida,
nestes casos podemos dizer que a fé é um refúgio, uma consolação ou uma esperança.
Outras pessoas há, que só conseguem viver com a sua fé, como companhia diária e
constante.
Eu pessoalmente acho que a palavra fé tem
muito a ver com a nossa forma de vida, as nossas prioridades, as nossas
crenças, o nosso acreditar nas coisas duma forma positiva.
Vejo a fé, a igreja, a
doutrina, as escrituras duma forma muito leve, pois recolho daí, motivação,
apoio, compreensão, e por vezes identifico-me com todo esse emaranhado de
escrituras. O tema fé na sociedade caiu um pouco em desuso, há falta de
estímulo, falta de garra, falta de confiança, basicamente falta de bases
sólidas que conduzem a essa tal fé. Dificilmente encontramos fé em famílias
desestruturadas, em pessoas que querem ser muito boas e esquecem-se de ser boas
pessoas.
A fé é inimiga da
arrogância, da inveja. Fé, condiz mais com solidariedade, harmonia, paz de
espírito, compreensão.
Fé, é um ter tempo num tempo tão preenchido, é
ouvirmos o nosso respirar, o contemplar o campo com toda a sua beleza natural.
Fé é um agradecer a DEUS por tudo aquilo que
temos e somos e nunca duvidar que o amanha será melhor que hoje.
FÉ NÃO É FANATISMO, É LEVEZA.
M.C.C.
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